Queria um canto
um canto para cantar
um canto sem canto
um canto para sentar
um canto para falar
um conto para comprar
um canto no canto...
A lua sorridente as três do céu do domingo
Azul da água via-se
Barcos atropelando limites
Corpos pesados agora submersos nas correntes
Ouvíamos todas as partes do corpo
O ar que entrava de leve pelas narinas
Era confundido com o vento que soprava as águas mornas
Um instante interrompido pelo berro de quem gritava fora das águas para sair.
Um canto, sem canto, nem conto para pagar... um conto que quero do mar.
No dia de domingo se esperam várias coisas, dentre elas uma ligação... com o MAR.
Praia do Saco |
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